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As alterações esplênicas em cães normalmente são avaliadas de maneira subjetiva pelo ultrassonografista, já que existe uma variação de porte do paciente bastante grande. Ao contrário da esplenomegalia em felinos, que pode ser observada pelo aumento longitudinal do órgão, esta afecção em cães é comumente constatada pelo aumento transversal do mesmo. Muitas são as causas da esplenomegalia, sendo importante destacar as hemoparasitoses, as parasitoses intestinais e epiteliais severas e as doenças endócrinas como hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo e diabetes mellitus. Além do tamanho, o ultrassonografista deve estar atento à ecogenicidade esplênica, que de acordo com o macete "My Cat Loves Sunny Places" (M=medulla; C=cortex; L=liver - fígado; S=Spleen - baço; P=prostate) deve ser discretamente mais hiperecóica que o fígado e um pouco mais hiperecóica do que a camada cortical dos rins. Outro aspecto importante é a ecotextura deste órgão, sauda
Olá Dra. Fernanda de Marchi, tudo bem?
ResponderExcluirAdorei a iniciativa de seu blog, comentários e imagens. Acho de suma importância compartilhar informaçoes com profissionais e proprietários da forma com que está fazendo...
Gostaria de convidá-la a conhecernos melhor também acessando www.echoa.com.br
Estamos à disposição!!!
Grato
Allan Ganéo
obrigada pela visita allan!
ResponderExcluiradorei o site dos cursos, quem sabe me programo para fazer um sim. vcs certificam para especialista pelo CRMV?
abraços!