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- Anatomia ultrassonográfica do fígado de um felino
- Anatomia ultrassonográfica do estômago de um felino
- Anatomia gástrica
- Anatomia ultrassonográfica do rim de um felino
- Anatomia renal
- Cistite e doença renal crônica
- Anatomia ultrassonográfica do baço
- Anatomia ultrassonográfica do intestino delgado de um felino
- Camadas da parede do intestino delgado
- Neoplasia no fígado de um felino
- Glândula adrenal de um felino
- Neoplasia de peritônio em um felino
- Fetos de uma dogue alemão
- Múltiplos nódulos intra-abdominais e deformação renal em um felino
- Útero não gravídico
- Parto natural de uma Dogue Alemão
- Alterações nodulares em parênquima hepático de uma Poodle idosa
- Bolsas fetais em uma gestante de 21 dias
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- Líquido livre na cavidade abdominal e vasodilatação hepática em um felino
- Lama biliar em um felino
- Linfoma intestinal em um felino
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- Vesícula multi-lobulada em um felino em jejum prolongado
- Formação abdominal de origem desconhecida em um Boxer
- Crânio de um feto de Dobermann
- Insuficiência renal crônica acompanhada de hidronefrose em um felino
- Embrião de aproximadamente 23 dias de uma cadela
- Espessamento intestinal em um cão macho adulto
- Diversas alterações em vários órgãos abdominais de um felina
- Diferenças entre o baço de um cão e de um gato
- Corpo estranho linear em um felino
- Cisto/abscesso hepático em um felino idoso
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- Ausência de alterações renais típicas em um paciente renal crônico
- Estômago pouco repleto de um gato
- Cálculo em bexiga urinária de um felino
- Alterações em ambos os rins de um felino
- Alteração testicular macroscopicamente benigna em um cão
- Hidronefrose severa em ambos os rins de um felino
- Cálculos renais e calcificação renal em um felino
- Sedimentação vesical solta e aderida à parede de um felino
- Válvula íleo-cecal de um felino
- Suspeita de corpo estranho obstrutivo em um cão
- Observação do diafragma na ultrassonografia
- Pedras em ambos os rins de um felino
- Membro dianteiro de um feto canino
- Aumento do baço e do fígado em um felino sob tratamento quimioterápico prolongado
- Insuficiência renal crônica e aumento renal compensatório
- Sinais ultrassonográficos clássicos de tríade felina
- Espessamento parietal e acúmulo de conteúdo no útero de uma canídea
- Hérnia abdominal em um felino acidentado
- Possível reação ao fio de sutura utilizado em esplenectomia
- Dilatação gástrica gasosa em um canídeo
- Cistos renais subcapsulares em um felino
- Suspeita de PIF e cistos renais em um felino
- Alterações renais e massa em abdomen de um felino
- Conteúdo uterino e ovários de uma canídea
- Um órgão extraperitoneal, o rim
- Estruturas hiperecóicas no fígado de um felino
- Acúmulo de líquido no útero de uma gata
- Cicatriz renal em um felino
- Possíveis tricobezoares no estômago de dois felinos
- Ultrassonografia de massas subcutâneas em um cão e em um gato
- Plissamento de alças intestinais pós-enterectomia
- Espessamento e hiperecogenicidade parietal da vesícula biliar de um gato
- Cálculos em bexiga urinário de um felino
- Sedimentos em bexiga urinária de dois gatos
- Intussuscepção em um cão
- Diversas alterações císticas em fígado e rins de um gato
- Espessamento parietal de bexiga e alteração uterina em uma cadela
- Diferenças de ecogenicidade do lobo hepático e da córtex renal
- Possível corpo estranho em estômago de uma cadela
- Visualização do pâncreas em um felino
- Linfadenomegalia abdominal em um cão
- Suspeita de insuficiência renal aguda em um gato
- Dilatação visível da veia esplênica
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- Anormalidade renais em um gato
- Sinais de pancretite em um gato
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- Alterações esplênicas em cães
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- O ultrassonografista
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- Anomalia renal unilateral em um cão
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- Nefro e urolitíase em animais de companhia
- A polêmica castração pediátrica
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- Semana 18 a 23 de setembro de 2017 - Parte I
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- Curso Conceitos Básicos de Ecografia
- Semanas de 16 a 28 de outubro de 2017 - Parte única
- Semana equina
- Princípios básicos da ultrassonografia
- Fisiopatologia
As alterações esplênicas em cães normalmente são avaliadas de maneira subjetiva pelo ultrassonografista, já que existe uma variação de porte do paciente bastante grande. Ao contrário da esplenomegalia em felinos, que pode ser observada pelo aumento longitudinal do órgão, esta afecção em cães é comumente constatada pelo aumento transversal do mesmo. Muitas são as causas da esplenomegalia, sendo importante destacar as hemoparasitoses, as parasitoses intestinais e epiteliais severas e as doenças endócrinas como hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo e diabetes mellitus. Além do tamanho, o ultrassonografista deve estar atento à ecogenicidade esplênica, que de acordo com o macete "My Cat Loves Sunny Places" (M=medulla; C=cortex; L=liver - fígado; S=Spleen - baço; P=prostate) deve ser discretamente mais hiperecóica que o fígado e um pouco mais hiperecóica do que a camada cortical dos rins. Outro aspecto importante é a ecotextura deste órgão, sauda