As alterações esplênicas em cães normalmente são avaliadas de maneira subjetiva pelo ultrassonografista, já que existe uma variação de porte do paciente bastante grande. Ao contrário da esplenomegalia em felinos, que pode ser observada pelo aumento longitudinal do órgão, esta afecção em cães é comumente constatada pelo aumento transversal do mesmo. Muitas são as causas da esplenomegalia, sendo importante destacar as hemoparasitoses, as parasitoses intestinais e epiteliais severas e as doenças endócrinas como hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo e diabetes mellitus. Além do tamanho, o ultrassonografista deve estar atento à ecogenicidade esplênica, que de acordo com o macete "My Cat Loves Sunny Places" (M=medulla; C=cortex; L=liver - fígado; S=Spleen - baço; P=prostate) deve ser discretamente mais hiperecóica que o fígado e um pouco mais hiperecóica do que a camada cortical dos rins. Outro aspecto importante é a ecotextura deste órgão, sauda
Diagnóstico Veterinário por Imagem | Assistência Veterinária a Veterinários
Dr. Fernanda,tudo bem?
ResponderExcluirParabéns a todos nós médicos veterinários por este dia.Hoje escrevo não para perguntar e sim para agradecer pela excelente profissão que DEUS nos deu.Façamos dela com muito amor,respeito,dedicação e vontade de servir aos animais que merecem muito.E a você pelas reportagens publicadas que nos ajudam no dia a dia a entender melhor esse fascinante mundo da medicina veterinária.Sucesso a todos e continuem lutando pois vale a pena todo o nosso esforço e dedicação a eles(animais)que nos trazem tanta alegria na nossa profissão.
Que DEUS abençõe a todos os profissionais da área.
Excelente dia
Abraço
Paulo Thomazella
CRMV-SP 7548
Obrigada doutor Paulo! Que assim seja nas nossas vidas e profissões! Que nossa escolha sempre nos traga os melhores frutos: a saúde e alegria dos nossos bichinhos <3
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