As alterações esplênicas em cães normalmente são avaliadas de maneira subjetiva pelo ultrassonografista, já que existe uma variação de porte do paciente bastante grande. Ao contrário da esplenomegalia em felinos, que pode ser observada pelo aumento longitudinal do órgão, esta afecção em cães é comumente constatada pelo aumento transversal do mesmo. Muitas são as causas da esplenomegalia, sendo importante destacar as hemoparasitoses, as parasitoses intestinais e epiteliais severas e as doenças endócrinas como hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo e diabetes mellitus. Além do tamanho, o ultrassonografista deve estar atento à ecogenicidade esplênica, que de acordo com o macete "My Cat Loves Sunny Places" (M=medulla; C=cortex; L=liver - fígado; S=Spleen - baço; P=prostate) deve ser discretamente mais hiperecóica que o fígado e um pouco mais hiperecóica do que a camada cortical dos rins. Outro aspecto importante é a ecotextura deste órgão, sauda
Diagnóstico Veterinário por Imagem | Assistência Veterinária a Veterinários
Gratidão Dra Fernanda! Seu trabalho é maravilhoso!
Muito legal, Dra. Aqui em Sergipe, o uso da ultrassonografia em equinos está deixando de ser apenas para reprodução e crescendo na avaliação de outras estruturas. Também trabalho com pequenos animais, porém sempre me mantive perto dos equinos em toda graduação e na fazenda, por isso, vez ou outra surge um equino para trabalhar.
ResponderExcluirAvaliação de ligamentos e tendões sempre aparece.. Além disso, essa semana fiz um usg da região cervical, o que se tornou desafiador e ao mesmo tempo estimulante!
Parabéns pelo site.