Pular para o conteúdo principal

Ecografias da semana

Comentários

  1. Muito legal, Dra. Aqui em Sergipe, o uso da ultrassonografia em equinos está deixando de ser apenas para reprodução e crescendo na avaliação de outras estruturas. Também trabalho com pequenos animais, porém sempre me mantive perto dos equinos em toda graduação e na fazenda, por isso, vez ou outra surge um equino para trabalhar.
    Avaliação de ligamentos e tendões sempre aparece.. Além disso, essa semana fiz um usg da região cervical, o que se tornou desafiador e ao mesmo tempo estimulante!
    Parabéns pelo site.

    ResponderExcluir
  2. Like Red Dog, Ignition’s group handles player inquiries on a 24/7 foundation. We obtained a reside chat response in seconds, and we received an email reply from an actual agent within 6 hours. Ignition doesn’t provide cellphone assist, however new sign-ups can anticipate white-glove service through reside thecasinosource.com chat and email.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Alterações esplênicas em cães

As alterações esplênicas em cães normalmente são avaliadas de maneira subjetiva pelo ultrassonografista, já que existe uma variação de porte do paciente bastante grande. Ao contrário da esplenomegalia em felinos, que pode ser observada pelo aumento longitudinal do órgão, esta afecção em cães é comumente constatada pelo aumento transversal do mesmo.  Muitas são as causas da esplenomegalia, sendo importante destacar as hemoparasitoses, as parasitoses intestinais e epiteliais severas e as doenças endócrinas como hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo e diabetes mellitus.  Além do tamanho, o ultrassonografista deve estar atento à ecogenicidade esplênica, que de acordo com o macete "My Cat Loves Sunny Places" (M=medulla; C=cortex; L=liver - fígado; S=Spleen - baço; P=prostate) deve ser discretamente mais hiperecóica que o fígado e um pouco mais hiperecóica do que a camada cortical dos rins.  Outro aspecto importante é a ecotextura deste órgão, s...

Doenças inflamatórias intestinais

As doenças inflamatórias intestinais podem advir de uma combinação imprecisa entre meio ambiente, genética e imunologia.  Algumas possuem origem auto-imune e podem inclusive ser a manifestação de clínica de outras doenças de origem semelhante como o lúpus.  Para um diagnóstico preciso é imprescindível combinar avaliação clínica com diagnósticos complementares como ecografia abdominal, exame de fezes e de sangue.  Muitos pacientes apresentam quadros de diarreia crônica que oscilam grandemente de gravidade, por isso é necessária determinação das principais áreas acometidas do sistema gastrointestinal visto que as DIIs podem envolver um ou todos os segmentos do trato.  Na ultrassonografia é comum observar espessamento parietal com manutenção da estratificação e um possível maior envolvimento das camadas mucosa e submucosa. Linfonodos abdominais ou mesentericos podem apresentar aumento de tamanho com padrão inflamatório e a parede intestinal pode mostrar sinais visuais d...

Fisiopatologia

Fisiopatologia, do grego  phýsis+o+gr páthos+gr lógos+ia, o estudo das funções fisiológicas durante a doença ou das modificações dessas funções que permite a instalação de uma doença física.  Durante a graduação ouvimos muitas vezes o jargão “a clínica é soberana!” Se a clínica é soberana - e é! - então a fisiologia é divina. Conhecendo os mecanismos que levam à doenca (ou à saúde) é mais fácil compreender a cadeia de acontecimentos que leva à alteração que estamos observando na imagem da ultrassonografia.  O organismo funciona como um grande quebra-cabeças. Completo forma uma imagem linda; danifique ou tire uma peça e tenha uma imagem alterada, torta, incompleta.  Por isso sempre avaliamos um paciente por inteiro. Primeiro o visual, a conversa com o tutor ou pai/mãe, a “conversa” com o paciente (levante a mão o veterinário ou a veterinária que troca infinitas ideias com seus bichinhos), a avaliação física e depois os exames.  É aí que tudo começa a se lig...